Pedro Duarte

A propaganda eleitoral ganha maior atenção nas eleições municipais deste ano enquanto a tradicional prática de corpo a corpo nas campanhas é reduzida devido à pandemia. Com boa parte dos investimentos aplicada em publicidade e propaganda, do impulsionamento de conteúdos a contratações de serviços de marketing, é essencial ter esses gastos na ponta do lápis, já que são imprescindíveis nas prestações de contas dos candidatos.

Rebeca Cavalcanti, associada ao GBrasil na Paraíba, ressalta que, em respeito ao “princípio de entidade”, os valores gastos em propaganda digital não podem ser pagos por pessoa física. “É importante salientar que os gastos com impulsionamento devem ser feitos pelo CNPJ de campanha, como todos os gastos nesse período, de preferência com pagamento proporcional ao uso para não haver risco de sobras”, explica a diretora da RC Assessoria.

Sobre a divulgação com cabos eleitorais e equipes de panfletagem, Cavalcanti explica que contratos individuais, folhas de ponto, comprovantes de pagamento e fotos documentando a atuação desses profissionais são importantes para provar a materialidade dos gastos. “Os custos com propaganda geralmente são bem expressivos e, como todos os gastos, é importante que sejam bem rastreados, tenham contratos ou nota fiscal do serviço”, reforça.

Presença obrigatória em campanhas eleitorais, o profissional contábil agrega confiabilidade aos registros da rotina do candidato e certifica que a prestação de contas seja realizada com processos especializados e de alta tecnologia, de olho nos ditames da Justiça Eleitoral. Com mais de 20 anos atuando com excelência, o Grupo GBrasil reúne grandes empresas contábeis e atende nas principais capitais e municípios do país.

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