Infelizmente, criminosos seguem aplicando o “golpe do boleto”, uma ameaça que foi identificada em abril do ano passado, mas segue fazendo vítimas pelo Brasil.

O crime funciona por meio de um malware, um tipo de vírus, que age quando um internauta que está infectado visualiza um boleto no navegador, e antes que este seja exibido ele captura o número de código de barras que consta na linha digitável e o altera, mas mantendo o valor e a data, para evitar suspeitas.

Ao realizar o pagamento com os números trocados, o usuário envia o dinheiro para uma conta à qual os golpistas terão acesso, em vez de enviar à conta do credor real. Para evitar o problema, a principal dica é prestar atenção no código de barras, pois os vazios podem ser percebidos facilmente. As linhas digitáveis atribuídas aos boletos após a alteração são sempre parecidas, e a logomarca do banco nem sempre bate com o número.

Como funciona Foto: Reprodução/Site Linha Defensiva

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